quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Mais uma vez, queridjenha?

Ainda dói. Eu não sei se o pior é não entender o que passa aqui na minha cabeça ou a minha solidão. Tem momento melhor que esse pra abraçar, não. E de todas as verdades que eu já ouvi, foi a de hoje que mexeu bem no fundo, cutucou meu ego. Eu sou uma burra. Como é horrível saber. Sou burra. Burra. Olha o que eu fiz com tudo? Se tem sentido, se existe destino, se está escrito nas estrelas, se o que tiver que ser vai ser eu não sei e nem quero saber, mas olha o que eu fiz comigo? Pode ser um texto auto-destrutivo, podem ser idéias erradas ou certas demais, pode ser oportunidade pra qualquer um aí que lê, sorrir ou interrogar. Sabe, a durona é mole. A burrice é dela. E as canções ferem e a consciência pesa. Minha ressaca hoje é moral. E eu odeio todas as pessoas do mundo. Todas. Meus pais tinham que me ter? Tinham que meter? Porra. Eu lá tinha que querer morar aqui tão longe e tão perto e num lugar tão certo e tão, tão errado? Eu deveria é ser menos erradinha. Preciso de um Deus, de um novo corpo e de uma nova alma. Porque eu errei de mundo e de época. Felicidade eu não sei, (nunca sei de nada, reparou?) mas fico tão bem fazendo porcaria nenhuma. Não sei também se é por quebrar as regras que me impuseram ou se é simplesmente comodismo. Eu errei. E tenho todos os motivos. Sem entendimentos por hoje e pra sempre.



sábado, 27 de outubro de 2007

Muda de assunto como muda de sentimento


De cara sabia que era ele. Aquele que é tão aquilo tudo como ela. Desde os cabelos encaracolados ao Arnaldo Batista. Um que de tão parecido amedronta. E some como reaparece, surpreendentemente. Aquele teu endereço de email não confirmado dá tanta euforia e alegria e tanta coisa que nem sabe dizer. E tudo que quer além das caixinhas de som e do chocolate é se jogar nessa tua vida hippie e underground.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Minha vida.


Minha vida se resume a uma frase:
- Você tem potencial, mas não se dedica.
Aconteceu isso na fundeka, aconteceu agora no laboratório e vai acontecer pra sempre.
Nunca vou conseguir fazer minha energia potencial ser energia cinética.
E sempre vou decepcionar os que acham que eu poderia.
Me odeio loucamente.






Mudando de assunto, o que está acontecendo com esses engenheiros, hein? Não sei, mas to gostando.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Maionese, shoyo, pimenta, catchup e alface


Eu sempre esqueço todo meu amor em algum canto. Em algum tempo que nunca tento lembrar e que sem força alguma eu esqueço bem ali. Ah, você deve saber. É como eu. Na verdade eu sou como você. Só pelo prazer de não dizer o quanto é bom te ver. O quanto eu prezo por sentar ao seu lado e te contar. Contar todos os pontos do teu rosto. Em conversas perdidas eu percebo o quão estou bem aqui longe, mas eu também sei do tamanho do meu desespero quando estou cara a cara com essa felicidade que me dá ao te ver. E já foram dias e horas nisso tudo. Era apenas uma distração, uma vontade louca de te abraçar e saber tudo aquilo que me dizia baixinho. Agora é um tormento, uma raiva e o pior é a saudade insignificante, irrelevante ou qualquer coisa. Das palavras embriagadas nunca esqueço, são pra sempre ou por tempo indeterminado. Não que eu fique todo tempo pensando ou lembrando. Eu estava bem, o problema surgiu quando eu te vi e fiquei melhor ainda. E toda aquela indiferença que você me deu transformei em alguma fantasia ao som de Vaughan.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Rockstar drogado fake, te odeio.

Tua foto pequena ali no canto da tela me incomoda tanto. Dá vontade de clicar nela e gritar em CAPS LOCK que a tua indiferença me deixa puta. Destrói minha madrugada e me faz pensar que a estranha sou eu. A pessoa que não liga deveria ser eu, ok.
E depois, outro dia, me olha de frente e só diz oi.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Eu acho que...


a gente podia morar aqui...